Os casos de Gripe A, mais especificamente de H1N1, têm feito repercutir os alarmes por todo o país, tendo atulhado os hospitais e centros de saúde portugueses. Só na última semana do ano de 2023 foram detetados em hospitais mais de 1.300 casos deste subtipo do vírus Influenza, provocando sérios problemas no acesso a camas nos cuidados intensivos. Registou-se um aumento da taxa de mortalidade que poderá resultar deste vírus, deixando os médicos preocupados com a baixa adesão á vacina da gripe.
Especialistas afirmam que não é um vírus “qualquer”, tem um passado de má memória, é um subtipo de vírus da gripe que deu origem á grande pandemia de 1918-1919 e que dominou na epidemia de 2009. Estes mesmos afirmam que este vírus vai mudando e o que temos agora não é o mesmo de 1918, porém continua a ser perigoso.
Os médicos apelam à população mais idosa e aos mais vulneráveis que sejam vacinados, além disto, apelam a toda a população para não se dirigirem aos hospitais além de apresentarem sintomas graves e prolongados, devem permanecer em casa a descansar e sempre usar o uso de máscara ao se deslocarem fora da sua habitação.
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